Odeio o escuro tanto quanto odeio a solidão;
Tenho pavor da monotonia que me prende
Deixando-me com a alma enferma e vazia;
Quero me livrar desse vazio e inquietude
Que deixa cheio de nada o meu coração...
Quero um amor que me faça perder a razão;
Estou cansada desse imenso e terrível nada,
De apenas rastros e marcas na minha estrada.
Mesmo em silencio posso ouvir o meu grito,
Grito de dor dessa falta de amor e de emoção.
Não sei lidar com essa tal de solidão!...
Está em frangalhos minha alma e o meu coração;
Quero um amor que aqueça a minha alma!...
Preciso escapar desse imenso nada e coisa nem uma;
Tenho sede de amor; tenho sede de paz!
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